A pequena Angie nos disse: «Agora sei ler». E a mãe, professora, não escondeu o orgulho quando a menina destacou: «e faz muito tempo».
Em Cuba, ela não é exceção. São mais de dois milhões de crianças, adolescentes, jovens e adultos que estão nas salas de aula, recebendo o conhecimento, o direito de saber, um dos mais preciosos anseios do ser humano para se desenvolver e ser livre, como nos deixou José Martí.
Artículos Sobre Fidel
Para quem mora em Ancash, Arequipa, Moquegua e Ayacucho, Cuba nunca será alheia a eles. Lá os médicos cubanos, por mais de seis meses, lutaram a Covid-19 com o espírito com que há 50 anos outros compatriotas assistiam, nessa mesma geografia, às vítimas de um terremoto.
No parque Trillo, da capital cubana, teve lugar no domingo, 29 de novembro, um ato patriótico de muita força, em defesa da dignidade da Pátria, perante outra manipulação desenhada contra a Ilha a partir dos Estados Unidos, e rejeitada com energia por milhares de jovens, junto ao presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.
Foi um ato em defesa da Revolução diante de uma nova canalhada.
Neste último ano a gente te viu cavalgar, como guerreiro invencível, no combate a uma epidemia a cujas consequências você se adiantou com a sua visão de futuro, quando você encheu a Ilha de médicos e centros científicos para poder fazer face, com a ciência, às muitas doenças que chegam através do tempo.
A vitória do povo angolano em sua luta de libertação nacional estava em perigo. Os acordos de Alvor, em 15 de janeiro de 1975, estabeleciam o dia 11 de novembro desse ano como a data para proclamar a independência, mas o processo de descolonização pretendia ser abortado.
Foi outro dia 6 de outubro e à memória dos cubanos voltou a recordação de um crime hediondo que em 1976 encheu de luto todo o povo. Uma e outra vez, a voz desesperada do piloto, a explosão no ar, as lágrimas e o desconsolo dos familiares durante o enterro, o discurso inesquecível de Fidel durante o luto...
Foram poucas as figuras da história contra as quais foi empregada uma maquinaria de demonização como a que foi utilizada contra Fidel Castro; talvez com nenhuma tenha sido gasto tanto dinheiro, não somente para liquidá-lo fisicamente, mas também para exterminá-lo moralmente. Lançaram mão de pós para deixá-lo sem sua lendária barba, até substâncias para que começasse a rir sem controle diante do público, elaboradas nos laboratórios da CIA.
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