Ignacio ama uma mulher. Não há nada de extraordinário nele. Aprecia a poesia. Ele ama seus amigos com fidelidade. Ele é um militar e é apaixonado por sua carreira.
Agora ela, sua Amália, está a milhares de quilômetros de distância, com a criança crescendo lentamente em seu ventre. Não há tempo para ler, e ele é apenas um soldado que põe todos os seus sentidos no combate e na preservação da sua vida, e a dos amigos que também estão lá.
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Dessa heroica gesta, o Comandante-em-chefe da Revolução Cubana expressou: «Estamos cumprindo um elementar dever internacionalista quando ajudamos o povo de Angola!» Dela conta o livro La batalla de Cabinda, com prólogo do general-de-exército Raúl Castro Ruz, primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, lançado em 2 de novembro.
● Outra criança africana, neste caso argelina, perdeu a pessoa que lhe deu a vida. Perdeu-a muito cedo. Partiu sem que o recém-nascido pudesse dizer a sílaba e a palavra sagrada, as primeiras que todo ser humano tenta dizer: «mamãe».
Este mundo desigual e egoísta, que detém poder e riquezas a custa da dor de milhões, de bebês órfãos e mães desconsoladas; este mundo deixou outro inocente sem sua mãe.
Três senadores estadunidenses, cada um deles mais obcecado em fazer render pela fome a Cuba, acabam de apresentar um projeto de lei que pretende castigar aqueles países que aceitam a colaboração médica da Ilha.
Qualquer dos três, Marco Rubio, Ted Cruz e Rick Scott, tem um amplo dossiê ao serviço da pior política contra a Ilha maior das Antilhas, e fica descartado que a algum deles interesse quantas pessoas salvam ou ajudam a salvar nossos galenos.
O aplauso com que cada noite são premiados os médicos cubanos que combatem sem descanso o vírus que hoje ameaça, ressoou em 8 e junho, duas horas antes, justamente quando pisaram na terra cubana os 52 integrantes da brigada médica cubana Henry Reeve, que partiu rumo a Lombardia, em 21 de março passado; um fato que marcaria, pela primeira vez, a presença na Europa desse contingente fundado por Fidel, para que Cuba iluminasse com seus profissionais da Saúde os mais lôbregos recantos do mundo
Em 25 de maio se comemora o Dia da África, o que desta vez honra o 57º aniversário da criação da Organização para a Unidade Africana, que atualmente se chama União Africana (UA).
Em todos aqueles países nos quais estão, podem vir ou vão chegar os médicos cubanos, graças a acordos intergovernamentais, nas redes sociais se repete o mesmo coro de vozes conservadoras e intolerantes e de «trolls» anônimos e iracundos, que se pronunciam contra. E isso é que está acontecendo no Peru, depois que fosse anunciada oficialmente a assinatura de um acordo para receber esses colaboradores.
Com a chegada a Honduras, no domingo 19 de abril, de 20 profissionais da saúde, pertencentes ao Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastres e Graves Epidemias, Henry Reeve, para o confronto à Covid-19, reforça-se a tradição internacionalista de nossa Ilha com esse país centro-americano.
Em meio da ameaça do novo coronavírus, a decisão de nosso governo foi manter a colaboração médica e, naqueles países onde existem internacionalistas cubanos, torná-los um bastião avançado para enfrentar a pandemia e contribuir com os planos de medidas ditados por seus governos.
A colaboração no campo da saúde com a Jamaica começou em 1976, seguindo um pedido de seu governo e com uma brigada de 14 médicos. Então foi aumentando e hoje a equipe de enfermagem desempenha um papel de liderança.
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