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Frente Ampla tica exige fim do bloqueio dos EUA contra Cuba

O Comitê Executivo Nacional do partido Frente Ampla (FA) da Costa Rica pediu hoje o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro que por 55 anos o governo dos Estados Unidos mantém contra o povo de Cuba.
 
Em uma declaração a propósito do tema do ilegal e criminoso bloqueio surge de novo na 72 Assembleia Geral das Nações Unidas que se encontra em Nova York, a direção máxima da FA assinala que 'condenamos, recusamos e deploramos as palavras do presidente estadunidense Donald Trump, que denotam a perigosa e preocupante deriva intervencionista e imperialista de suas relações internacionais'.
 
A forma tola com a qual proferiu mentiras e falácias contra Cuba não pode ser aceita de jeito nenhum, aponta o maior grupo de esquerda da Costa Rica.
 
Destaca que 'estamos seguros que qualquer tentativa de intervir e desestabilizar Cuba ou qualquer outro país de nossa pátria grande encontrará milhares e milhares de braços e vontades que lhe farão frente e lhe derrotarão'.
 
A FA considera que o processo de normalização das relações entre Havana e Washington não só deve contemplar o fim do bloqueio, como também deve incluir a devolução imediata do território da Baía de Guantánamo à soberania plena de Cuba.
 
Por todo isso, esse partido tico reitera sua posição de que este bloqueio é um ato absolutamente inaceitável, que atenta contra a legalidade internacional e que não conta nem com o apoio nem com a simpatia do conjunto de países, como o expressaram tantas vezes desde 1992 em que a Assembleia da ONU votou a favor de seu fim imediato.
 
A Frente Ampla felicita de maneira sincera o presidente de Costa Rica, Luis Guillermo Solís Rivera, ao expressar no dia 19 de setembro um firme e decidido apoio de nosso país para que atue na linha de eliminar estas criminosas medidas que atentam contra o desenvolvimento de Cuba.
 
'Fazemos nossas suas palavras quando expressou que as sanções econômicas unilaterais carecem de eficácia e constituem métodos de castigo que prejudicam gravemente os direitos dos povos ao bem-estar e ao desenvolvimento', exalta o FA.

Fonte: 

Prensa Latina

Data: 

22/09/2017