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Díaz-Canel: lei Helms-Burton de EUA condena as famílias cubanas

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, afirmou hoje que a lei estadunidense Helms Burton é uma condenação contra as famílias da ilha caribenha.
 
'Rechaçamos o anúncio de EUA sobre a lei Helms Burton, escreveu o presidente antilhano em sua conta da rede social Twitter.
 
'Persistem nas ameaças, com prepotência propõem uma lei genocida que viola o Direito Internacional, condenação a Cuba e às famílias cubanas. 191 países reclamam que seja eliminada em sua totalidade', disse Díaz Canel em sua mensagem.
 
Sobre este tema expressou em uma ocasião, que a lei Helms-Burton aplicada pelos Estados Unidos para destruir a Revolução agride a independência e a dignidade da ilha.
 
'Representa o anseio anexionista e colonial, pretende provocar a mudança do sistema político e econômico em Cuba. É uma afronta à nossa soberania e dignidade. Basta já de ameaças imperiais', apontou .
 
Díaz-Canel qualificou-a de absurda e ilegal, e afirmou: 'Não se pode legislar contra o mundo, nem desconhecer a soberania de cada país'.
 
Em vigor desde 1996, a lei Helms-Burton codifica o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos à maior das Antilhas, e com seus quatro títulos procura asfixiar o país mediante uma ingerência direta em seus assuntos internos.
 
A iniciativa norte-americana tem um marcado caráter extraterritorial, ao pretender impedir o investimento estrangeiro na ilha.

Fonte: 

Prensa Latina

Data: 

04/04/2019